Mulher
Ser mãe Não parece ser fácil eu não tenho filhos ainda mais fica ai a experiencia desta Mãezona
Uma das minhas dúvidas era a questão da nova lei sancionada pelo presidente Lula, sobre a obrigatoriedade da matrícula de crianças com 6 anos na primeira série, nove anos de ensino fundamental. As respostas que eu obtive foram as mais confusas possíveis. Na rede pública as escolas acataram a lei e criaram as novas turmas com crianças de 6 anos. Já na particular, a confusão e falta de informação é geral. As diretoras não sabem explicar o que está havendo e não tem a mínima idéia do que vão fazer, a resposta geral é: “ vai continuar como está, pois temos o prazo de colocar em vigor até 2010” .
O que aconteceu foi que esta lei foi criada sem sequer ser discutida pelo Conselho Nacional de Educação e pela comunidade escolar. Pegou os coordenadores, professoras e os pais de surpresa.
A justificativa dada pelo governo federal para à obrigatoriedade da incorporação das crianças de 6 anos na primeira série é de que as crianças nesta faixa etária das classes média e alta já estão inseridas na educação infantil, enquanto as de classe baixa não. Então seria uma oportunidade igual para todas.
Essa mudança, no entanto, não vai antecipar um ano na questão de conteúdo, mas é mais uma “mudança de nome”. O último ano da pré-escola vai se chamar primeiro ano do ensino fundamental. Mas eu pergunto: será que crianças de 6 anos estão prontas para o volume de atividades e nível de cobranças de uma primeira série? Será que todas as crianças tem a mesma facilidade de alfabetização?
Essa mudança vai exigir uma reestruturação e organização de conteúdo já que o ensino fundamental agora é de 9 anos. E as crianças que já estão na primeira série, vão terminar a escola mais tarde? E como será dada a continuidade da pré-escola se cada uma tem seu próprio planejamento de conteúdo e atividades?
Outra questão a ser discutida é a real motivação desta mudança. Será que não existe interesses comerciais ou políticas por detrás desta idéia? Por exemplo, tornar o Brasil parecido com outros países da América Latina, onde a escolarização obrigatória é de 12 anos (no Brasil- ensino fundamental + ensino médio= 12 anos)
e assim estreitar relacionamentos com os países do Mercosul.
Além do mais, ainda está para sair do Conselho Nacional de Educação novas diretrizes e parâmetros curriculares que servirão para orientação e adequação das escolas.
Ainda há muito que ser explicado sobre esse assunto. E cabe a nós, pais, estar de olho na educação dos nossos filhos e no que ainda está por vir. Estão querendo mudar a Educação do país, mas é para beneficiar a quem?
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Crianças agressivas na escola: como lidar com o problema. Será que é verdade que é de pequeno que se torce o pepino? É claro que esta expressão pode servir para dizer que as crianças devem ser educadas adequadamente desde cedo, mas também podem...
Mulher
Ser Mãe...Procurando uma boa escola
Ser mãe Não parece ser fácil eu não tenho filhos ainda mais fica ai a experiencia desta Mãezona 9 anos de ensino fundamental. Bom para quem?
Quando fui procurar uma nova escola para minha filha, pesquisei em vários lugares nas proximidades da minha casa. Eu sou daquela que senta com a diretora e pergunta tudo e mais um pouco. Mas tenho a consciência limpa, afinal tenho que saber com quem vou deixar minha pequena.Uma das minhas dúvidas era a questão da nova lei sancionada pelo presidente Lula, sobre a obrigatoriedade da matrícula de crianças com 6 anos na primeira série, nove anos de ensino fundamental. As respostas que eu obtive foram as mais confusas possíveis. Na rede pública as escolas acataram a lei e criaram as novas turmas com crianças de 6 anos. Já na particular, a confusão e falta de informação é geral. As diretoras não sabem explicar o que está havendo e não tem a mínima idéia do que vão fazer, a resposta geral é: “ vai continuar como está, pois temos o prazo de colocar em vigor até 2010” .
O que aconteceu foi que esta lei foi criada sem sequer ser discutida pelo Conselho Nacional de Educação e pela comunidade escolar. Pegou os coordenadores, professoras e os pais de surpresa.
A justificativa dada pelo governo federal para à obrigatoriedade da incorporação das crianças de 6 anos na primeira série é de que as crianças nesta faixa etária das classes média e alta já estão inseridas na educação infantil, enquanto as de classe baixa não. Então seria uma oportunidade igual para todas.
Essa mudança, no entanto, não vai antecipar um ano na questão de conteúdo, mas é mais uma “mudança de nome”. O último ano da pré-escola vai se chamar primeiro ano do ensino fundamental. Mas eu pergunto: será que crianças de 6 anos estão prontas para o volume de atividades e nível de cobranças de uma primeira série? Será que todas as crianças tem a mesma facilidade de alfabetização?
Essa mudança vai exigir uma reestruturação e organização de conteúdo já que o ensino fundamental agora é de 9 anos. E as crianças que já estão na primeira série, vão terminar a escola mais tarde? E como será dada a continuidade da pré-escola se cada uma tem seu próprio planejamento de conteúdo e atividades?
Outra questão a ser discutida é a real motivação desta mudança. Será que não existe interesses comerciais ou políticas por detrás desta idéia? Por exemplo, tornar o Brasil parecido com outros países da América Latina, onde a escolarização obrigatória é de 12 anos (no Brasil- ensino fundamental + ensino médio= 12 anos)
e assim estreitar relacionamentos com os países do Mercosul.
Além do mais, ainda está para sair do Conselho Nacional de Educação novas diretrizes e parâmetros curriculares que servirão para orientação e adequação das escolas.
Ainda há muito que ser explicado sobre esse assunto. E cabe a nós, pais, estar de olho na educação dos nossos filhos e no que ainda está por vir. Estão querendo mudar a Educação do país, mas é para beneficiar a quem?
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De acordo com as últimas notícias, os manuais escolares serão gratuitos para todos no próximo ano lectivo de 2016/2017, que ingressem no 1º ano de escolaridade. Por cá, e tendo em conta que a minha "condicionada" entre no 1º ano a medida é muito...
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